domingo, 18 de novembro de 2018

Há  alguns dias, ao entrar em um supermercado em Lisboa, um jovem, com sotaque português, pediu-me para comprar-lhe algo para comer. Olhei-o por uns instantes, perguntei-lhe o que queria, comprei e, ao final, agradeceu-me. Depois cada um foi para o seu lado.
Eu, num misto de alegria e tristeza, caminhava e dialogava "cá  com meus botões":



-- Queria que não fosse mentira do rapaz.

-- Ah, então querias que fosse mesmo "mais um miserável no mundo" para te sentires bondosa?

Refletindo...

-- Verdade. Sendo assim queria que fosse mentira dele.

-- Ah, então precisas da hipocrisia alheia para te sentires superior?

Refletindo...

--Verdade. Então não quero nada. Basta-me apenas saber o que fiz e porque fiz.


DÓI UM POUQUINHO O DIÁLOGO INTERIOR, MAS, ELE É FUNDAMENTAL PARA O AUTO-APRIMORAMENTO.

Márcia C. Rocha

quinta-feira, 8 de março de 2018

Ok, rendo-me a tantas (lindas) mensagem do "dia da mulher" (ainda que não aceite muito bem esse "dia"), carinho nunca é demais.
>Mas, vou expressar-me em versos, agora, até porque nessa atualidade das "coisas apressadas" se deixar para falar sobre ela (nós) amanhã, já sera "tarde".




Um dia é pouco para tanto valor...
Mulher é amor demais para um só dia.
Ela é ninho no aconchego...
é carinho... é chamego...
é poesia... é doce...
mas antes fosse, por vezes, mais amarga.

Mulher é a praga mais bendita.

Ela é toda bonita, seja como for.
Ela é flor em meio a aspereza
É toda beleza dos 0 aos 100.
Ama como ninguém
e suas lágrimas contém
a cura de todas as dores.

Mulher é um arco-íris de mil cores.

É a "marca" de maior sucesso.
Sua imagem tudo vende
na secular hipocrisia
que a faz mercadoria
pelo "valor de mercado"
de produto descartável.

Mulher é um poço de mistério, insondável.

Quem a "prende" pela mentira
um dia a verdade soa.
É quando a mulher,
incólume e íntegra,
levanta-se, sacode as cinzas
e, como Fênix, voa!






sexta-feira, 4 de agosto de 2017

Quando se perde a esperança, quem a encontra se fortalece!




Que tempos são esses, quando falar sobre flores é quase um crime!” B. Brecht
(10 dias antes de seu aniversário de partida: 14.08.1956)
http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Midia/Aos-que-virao-depois-de-nos/12/7490


AOS QUE VIRÃO DEPOIS DE NÓS 

A maioria de nós sabemos da situação calamitosa atual de nosso país. Graças ao esforço incansável de nossos especialistas em política econômica e social, sabemos de cabo a rabo o que está acontecendo, como começou, por que começou e a que fim quer chegar. Não temos mais “novidades” a acrescentar para delinear o mapa da corrupção no Brasil. Agora é só “encher linguiça” e “rouba-tempo”, ambas estratégias também. Quem percorreu o tal mapa - por curiosidade ou obrigação -  encontrou tesouros inimagináveis (e cada vez mais) nas mãos de piratas da nação. Como conseguem amealhar tanto, também já sabemos: basta um pouco de história mundial para saber que “desde que o mundo é mundo” a pirataria foi financiada pelos soberanos-reis. Enquanto fosse lucrativa teria a proteção do estado maior, e os piratas, fama e glória.

Algo parecido com o Brasil? Muito.  Piratas surgem e desaparecem, a cada manobra dos podres poderes. Nada de novo. Mas, muito não é tudo. Hoje não mais vivemos em uma monarquia e os muros que separavam a plebe da corte há muito foram derrubados. Não temos mais “um que manda”. O pais é nosso. Porque é uma construção social, é de todos.  De ontem e hoje. E uma construção não resiste se não tiver base sólida, forte. Não resistirá para sempre. E uma nação é para sempre pois que é construída de história de gente.  Um dia num show de mágica um mago falou: “eu faço magia porque quero fazer história”. E eu digo: a grande magia é que histórias não se destroem com as guerras. Essas, matam o homem, jamais a história de força e a bravura de um povo. Bertold Brecht disse que “só os estúpidos se envaidecem em morrer numa guerra"Hoje eu acrescentaria “os desesperançados também”. E é essa parte da história que queremos mudar: a desesperança. 
  
O ensinamento dos nossos estudiosos políticos foi de grande valia. Compreendemos já. 
Agora chegou a hora dos “de baixo”, da base da construção, agir. E’ a vez dos educadores entrar em ação, em pequenos focos, através da educação de base.  E’ o momento de propagarmos as soluções para o problema que já nos foi exposto. Desliguemos o noticiário na TV, pois o diário é sempre o mesmo e precisamos de tempo para falar “aos que virão depois de nós”.

Ação é a palavra de ordem! E o altruísmo é o caminho!

Falemos de flores. Sem medo! Falemos de amor, igual a Jesus, o estranho homem de Nazaré.  Pois só amando ao próximo, como a nós mesmos, entenderemos a dor que é sentir fome, sem precisar senti-la na própria pele. A Física Quântica, 2000 anos depois, vem nos dar uma mãozinha para compreendermos o Mestre dos mestres, provando que toda e qualquer ação humana interfere no conjunto de toda a humanidade (estamos falando de aproximadamente 7 bilhões de vidas submersas no mesmo campo de ondas magnéticas, pois que o vácuo não existe).

Então, fazer o bem não é uma questão de santidade, é de qualidade de vida.  Já bem sabia Jesus.

Segundo dados da pesquisa “Harvesting the Biosphere: The Human Impact” de Vaclav Smil, professor da Univ. de Manitoba: “Nós, humanos, evoluímos para dominar a biosfera. De fato, somos a raça dominante no planeta.”, diz ele.  Logo, a culpa de tudo é nossa. Só nossa.

Podemos escolher entre o bem e o mal, acreditar que existe Deus e o diabo, acreditar se existe vida além dessa ou não. Pouco importa nossas crenças. O oxigênio está aí para provar que nem só do palpável é feita a vida. Aliás, todo palpável, feito pelo homem, e invejado pela cegueira humana, é natureza morta.


Que isso seja ensinado, pela Educação “aos que virão depois de nós”.

sexta-feira, 20 de maio de 2016



Escritor é assim mesmo... aproveita tudo de bom (ou ruim) e sai criando em cima. 
(Com essa onda de extinção do MinC)... pra vocês:

MEU REINO POR UMA COR




Conta a lenda que havia um reino sempre em festa. Festa das cores.

O guardião incansável era nada menos que o arco-íris!

Sim, aquele mesmo que vemos no céu.

Tudo era um espetáculo colorido e o reino vivia praticamente da visita dos curiosos.

Atraídos pelo colorido das frutas, das verduras e dos saborosos pratos.




Mas... bastou um dia.


Um dia de descuido do guardião para acontecer uma desgraça.

Era tudo o que esperava, há séculos, uma 'cinzenta' bruxa má.

Ela prontamente roubou todas as cores... das frutas, verduras e de todo o reino!
De repente... um caos total!

Todos pratos sem cor!

Tudo completamente sem cor!

Assim, em pouco tempo o reino foi ameaçado de extinção!

Ninguém aguentava comer tudo cinzento... nem viver no cinzento!
Desânimo... fraqueza... confusão... se espalharam na população.
Estando tudo cinza ficava mesmo muito difícil saber quem era o que:
    - Os repolhos-roxos choravam porque não tinham mais aquilo roxo.
    - Os pimentões antes verdes, fortes, agora velhos e cansados. 
    - Os tomates, desesperados, procuravam tinta vermelha pra disfarçar
(Eles preferiam ser belos a serem gostosos... argh!!).
Mas, nada.
Todas tintas eram da mesma cor: cinza!
Vermelho só o nome na lata. Cor: VERMELHA.
Não deu certo.
O rei desesperado não sabia o que fazer.
Nem sabia mais o que dizer para manter a esperança de seu amado povo!
Até ele, coitado, também já não aguentava mais comer tudo cinza.
Ver tudo cinza.
Porque ter gosto e não ter cor não adianta de nada, né?
Troço complicado mesmo!
Tentou resolver, é verdade, indo negociar com a bruxa má.
Ofereceu-lhe ouro e castelos... (o que não é pouco!).
Mas ela respondeu que poderia ter todo ouro do mundo e todos os castelos!
Por que iria aceitar essa oferta?
Não se interessou, claro!.
Porém, como estava calminha naquele dia, decidiu explicar ao rei qual era exatamente seu objetivo com tudo aquilo:
   -- Na verdade, meu rei – explicando - eu desejo apenas “criar um clima”, entendeu?
O rei tinha jurado a si mesmo ouvir calmamente, enquanto pensava numa saída.
Mas, de cara, não aguentou:
   -- Criar o que??!
   -- Quero virar uma pintora famosa! Sabe como é que é... cansei de ser apenas bruxa!
A bruxa, horrorosa, tentou fazer uma carinha charmosa - É apenas uma estratégia de marketing! Entendeu, meu rei?
   -- Estratégia de marketing?! O rei estava ao ponto de explodir com aquela bruxa desmiolada, mas sabia que não adiantaria nada se irritar. Talvez fosse até pior.
“Muita calma nessa hora”, pensou.

A bruxa continuava seu bla-bla-bla explicativo:
    -- Não sei se o senhor entende de marketing...Tirei as cores de seu reino apenas para quando eu aparecer com minhas coloridas obras de arte, todos estarão loucos por cor e eu terei um sucesso-relâmpago! Sacou, reizinho?
“Ai como eu queria pular no pescoço dessa aí!”. O rei pensou mas só falou. -- O que??!
O rei só conseguia dizer “o que”.
    -- É! Escolhi seu reino porque deu bobeira, nada pessoal, tá? Poderia ser qualquer outro.
    -- O que??! O rei “bloqueou”, baixou amnesia e esqueceu todas as outras palavras, menos "o que?!".
    -- Nada pessoal, eu falei, e QUE FIQUE BEM CLARO!
A bruxa fez questão de alçar a voz para ter certeza de que foi ouvida.
Até porque ela gostava do rei. Não era nada pessoal, mesmo!!
E como estava feliz soltou uma gargalhada.
(Ela adorava gargalhar mostrando seus dois horrendos únicos dentes).
Achava o maior charme.
Vê se pode?!
"Cruzcredomeupadrinhopadreciço!"
O rei arregalou os olhos, assustadíssimo!
A cena era feia por demais! Ainda mais assim “cara a cara”. Já imaginou?
Mas ele conseguiu disfarçar rapidinho com uma tossida – cof, cof!
A bruxa - simpática que estava naquela manhã de verão - e para provar que não tinha nada contra o rei – ofereceu-lhe um xarope de “rabo-de-serpente-e-lágrimas-de-morcego”.
Dois ingredientes raríssimos no reino bruxal, diga-se de passagem.
Mas o rei gentilmente recusou, claro!
Gente, o monarca real (com redundância mesmo) estava numa situação complicadíssima:
De um lado, um reino sem cor e sem vida.
De outro, uma bruxa lelé da cuca.
Era só o que lhe faltava... resolver capricho de bruxa-mulher!
    “Bastavam já os caprichos de minha mulher!” Pensou, mas achou melhor ficar calado.
Ele precisava urgentemente de uma cor! Era só isso que ele tinha certeza.       
   “Meu reino por uma cor!”
Pensou aflito e sentiu na pele a aflição de Ricardo III:
    “Shakespeare compreendia mesmo o drama humano!” Ia pensando enquanto fazia que ouvia a bruxa:
   “Uma bruxa “má...luca” fazendo de meu reino um laboratório! O que eu faço agora?!!
Não me vem nada, nenhuma ideia! Nada!!!"
O "pobre" do rei estava quase enlouquecendo. Coitadinho. Dava dó só de ver.
A bruxa falava sem parar (e sem pensar!) e nem pensava em parar:
    “Homem é assim mesmo, faz sempre tempestade em copo d’água! Se não sou eu! Blá, blá, blá..."
O rei ia entregar os pontos.
Ou melhor, o reino.
Quando, de repente, adentra o portão real, ele: Mark Vini, o mago!
O mago quando viu tudo cinza, onde outrora era colorido, compreendeu que alguma coisa de muito ruim havia acontecido.
Estava tudo muito diferente da última vez que esteve ali.
Mas, como bom diplomata - famoso "Relações Públicas" da magia - foi ter uma conversa com seu amigo Arco-íris: o mago guardião das cores.
Gente, bastou meia hora de conversa para resolver um problema de mais de meia década!
Como ele conseguiu essa proeza?
Será que resolveu mesmo ou foi uma jogada de MARKeteiro?
O que ele fez afinal? Usou de magia?
Não, não... Mark Vini não costumava usar "golpes baixos".
Seria concorrência desleal.
As outras "empresas de consultoria", que o rei procurou ajuda, não eram de magos.
Nosso herói não sacaneava (em serviço) jamais!
Mas, então, o que ele fez?
Simplesmente convidou o arco-íris para ser ator, representar uma peça!
A conversa foi mais ou menos assim:
    -- Ark...  (ele tinha intimidade para chamá-lo assim), você se tornaria um herói se fizesse um teatrinho para a bruxa.
-- "O que?!?! Como assim "um teatrinho"?!?! Você enlouqueceu de vez, Markinho?! (ele também tinha o mago como um irmão). Eu não sou artista! Sou o mago guardião das cores, esqueceu? Birutou de vez? Esse é o meu trabalho há milênios!"
    O Mark Vini continuou sem se abalar -- Pensa comigo, Ark... a crise no seu reino é por falta de que?
    -- De cor, claro!
    -- E quem é o rei das cores, aqui, hem? 
    -- Eu, claro! (O Arco-íris quando começa com os “claro” dele é que a coisa tá ficando escura!)
    -- Daí que só você tem poder suficiente para quebrar a maldição cinzenta. Basta passar “teatralmente” as suas cores para a bruxa!
    -- Ah, é? E como vou fazer esse “teatralmente”, o nobre amigo pode me dizer?
    -- Muuuuuito simples! Suas cores são mágicas, certo?
    -- Claro, né?
    -- Qualquer outra pessoa que tentar usá-las, além de você, elas desaparecerão, certo?
  -- Preciso responder? O Arco-iris estava nervoso.
    -- Não.
    -- Mas é claro!! Como não havia pensado nisso antes!!
    -- Por que herói não pensa... faz! Com essa resposta Mark inflou o orgulho do amigo.
    -- Eu sei que levo jeito para herói. Claro!
    -- E herói ganha muuuuito ouro... Claro que você sabe, né?
    -- Imagino...  quer dizer, claro que sei!.
Mark Vini acertou o alvo: "Você será imortalizado por salvar o seu reino!"
    -- É, seria justo...
O arco-íris era um sujeito inteligente mas o Mark Vini era bem mais.
Daí que não deu outra, né? Aceitou a ideia cem por cento!

Representaram muito bem a passagem das cores para a bruxa.
Tinha potinho de todas as cores e de todos os modelos:
com florzinha...com bolinhas... vazado... opaco. De todos os tipos que tudo que é mulher gosta.
A bruxa caiu como um patinho, crente que tinha ganhado a sorte grande.
Enfiou-se no seu castelo em ruínas, desembestou-se a pintar e esqueceu o mundo lá fora.

RELATÓRIO FINAL do Reino, da Bruxa e do Rei: 
(Um reino feliz é possível)

Do reino:
1 - O Arco-íris recebeu uma linda estátua e muitas glórias pelo trabalho realizado.
2 - Com a dispersão da bruxa, as verduras, frutas e comidas voltaram a ser coloridas e gostosas.
3 - Os curiosos (vulgo, turistas) voltaram, fortalecendo a economia local.
4 - O povo voltou a comer bem, vender saúde (e gastar menos com remédios e doenças), ganhar dinheiro  e gastar entre si, movimentando mais ainda a economia local.

Da bruxa:
1 - A bruxa ficou tão contente que até se pintou (pegou uma corzinha, hehe) e ficou menos horrorosa.
2 - Ganhou elogios.
3 – Finalmente, no dia de sua primeira mostra, estava se sentindo tão bem (com a galeria “teatralmente” cheia: Todos presentes elogiavam tudo, como havia ensinado o mago Mark Vini) que ela nem lembrava mais de sua “maldição das cores no reino do simpático rei”.
4 - Sua autoestima, que estava baixa há séculos, subiu às alturas.
5 - Gostou mais ainda.
6 - Decidiu deixar de ser má. Compreendeu que era chato por demais.
7 – Compreendeu que suas caras e bocas e gritos estridentes, dava um trabalhão danado e afastava as pessoas.
8 - Começou a pensar em coisas do amor.
9 – Virou filósofa. Escreveu:
       “Mulher é mesmo tudo igual. Bruxa ou fada, a gente só quer ser amada”.
10 - Gostou da rima.
11 – Começou a pensar grande:
        “Quem sabe acrescento uma profissão e viro também poetisa. Levo jeito”.
12 – Pensou maior ainda. Estava gostando dessa coisa de visualizar um futuro promissor:
        “Quem sabe consulto meu mapa astral para ver certinho o que fazer”.
Complicou.
Mas... tudo bem, faz parte. É bruxa mas não deixa de mulher!

Do rei:
1 - Voltou a sorrir, relaxou e sobrou tempo para a criatividade.
2- Escreveu um livro:
“NÃO OFEREÇA SEU REINO NO MOMENTO DE DESESPERO. (Podem te dar um pangaré!).
3 – O livro fez grande sucesso.
4 - Reinou por muitos e muitos anos.
5 - E todos foram felizes para sempre!
(E’... esse final não tem como mudar... é clássico!)
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-- E o mago Mark Vini, hem? O que aconteceu com ele?? 
-- O Mago?? Ah, ele também escreveu um livro:

“TE ENGANARAM... CURIOSIDADE NÃO MATA. O TURISMO VIVE DOS CURIOSOS”.
Dizem que o mago/escritor está nadando em ouro... já com mais de 30.000 cópias vendidas em menos de meio mês!

E tem mais ainda!

Aproveitando a boa amizade com o Arco-íris, convidou-o a formar uma cooperativa.
Deram o nome “LÁ NAS NUVENS”.
Convidou também sua amiga Terra Vermelha: mais conhecida como “barro”.
O Arco-íris, por sua vez, convidou seus dois outros grandes amigos: a Chuva e o Sol.
A cooperativa ficou assim formada:
O mago confecciona os potes, junto com Terra Vermelha.
Depois quando os potes estao prontos envia um whatsapp pro Arco-íris, que pinta os potes de dourado.
Envia outro whatsapp para o Sol e a Chuva confirmando que está tudo pronto para eles aparecerem juntos.
O resto é com eles “lá nas nuvens”: o Sol, a Chuva e... o Arco-iris.

ELES CRIAM O ENCANTADOR ESPETÁCULO NO CÉU QUE NÓS VEMOS.

Tudo patrocinado pelo Ministério da A-ltura...
(Já que aquele outro ministério que tinha um Cu- na frente, foi extinto).
Fazer o que né? Quem manda deixar na reta...

E o que mais?
Ah, o mago Mark, depois, então, fotografa e filma tudo e compartilha via internet!
Tudo como num passe de mágica.

Falando nisso, você já viu como ultimamente as coisas aparecem e desaparecem numa velocidade impressionante? Principalmente no Brasil... criam e descriam como num passe de mágica!
Só da artista e "Mark Vinis" no nosso grande circo politico...

E o povo na platéia, feliz, por ganhar ingresso gratuito... pipoca... fazendo selfie com os "astros" e... aplaudindo!!

                                                                  F I M
(Tomara!)
MCRocha.